terça-feira, 19 de junho de 2012

respiro

A paixão desmedida nos autossabota: ela nos traz uma insegurança até então muito certa de tudo. Do que a gente pensa, sente, fala. Mas quando a gente se permite respirar um pouco e entender as pequenas coisas, a gente finalmente toma ar e aí sim, consegue entender tudo. Insegurança traz incômodo, alfição. E eu não quero sentir isso. Não mais. Eu quero é respirar!

2 comentários:

Guga Pitanga disse...

O limite da paixão desmedida e de certas insanidades é bem perigoso. Só que às vezes a gente tem que arriscar. É humano.

Leandro Guima disse...

tudo o que eu fiz foi não respirar.